E chegamos ao último dia do ano...
Foi um ano longo e denso. O balanço é pouco positivo... Os melhores momentos do ano foram a minha visita a Amesterdão e aqueles momentinhos a dois com o João, sem dúvida nenhuma. A nossa recente ia até Guimarães, os intermináveis passeios e jantares fora. Foi decididamente o melhor do meu ano. Os últimos meses do ano foram intensos devido à partida/chegada do João e tudo aquilo que se envolveu isto. Esta experiência foi decididamente muito boa e positiva, apesar da tensão implícita.
De resto... O meu cão morreu com 13 anos e após momentos de muita dor, num dia em que não estava no Porto, o que mexeu bastante comigo. Tive varicela, um momento complicadissimo. Já não bastavam as dores, a febre e a indisposição e ainda tive de apanhar com um chumbo a projecto que me dificultou muito a vida.
Os momentos altos do ano esbateram-se. A queima só me serviu pa entender que não tinha amigos na ESAP e que vivia rodeada de gente mesquinha e interesseira... Não festejei os anos, mas fizeram-se uma surpresa, o que foi bom.
Descobri que fazer termas é muito agradável, mas que não é qualquer pessoa que aguenta não morrer de tédio. Percebi mais uma vez que os amigos são uma noção demasiado subjectiva para ser tomada como certa. Por mais um ano senti que não adianta darmo-nos ao trabalho de corpo e alma, se no fim das contas a recompensa não chega. Mais uma vez senti que não encaixo na família e que me apetece sair de casa e às vezes do país, em busca de um equilibrio que não me deixam ter.
Para 2007... sem dúvida, muito amor, a mesma quantidade e qualidade deste ano. Muita paz e algumas alegrias; frutos, recompensas e estímulos.
Sejam felizes*
Os momentos altos do ano esbateram-se. A queima só me serviu pa entender que não tinha amigos na ESAP e que vivia rodeada de gente mesquinha e interesseira... Não festejei os anos, mas fizeram-se uma surpresa, o que foi bom.
Descobri que fazer termas é muito agradável, mas que não é qualquer pessoa que aguenta não morrer de tédio. Percebi mais uma vez que os amigos são uma noção demasiado subjectiva para ser tomada como certa. Por mais um ano senti que não adianta darmo-nos ao trabalho de corpo e alma, se no fim das contas a recompensa não chega. Mais uma vez senti que não encaixo na família e que me apetece sair de casa e às vezes do país, em busca de um equilibrio que não me deixam ter.
Para 2007... sem dúvida, muito amor, a mesma quantidade e qualidade deste ano. Muita paz e algumas alegrias; frutos, recompensas e estímulos.
Sejam felizes*