A Diana renasceu das cinzas e mandou um mail altamente. Reparei no entanto k nem tds os petchatchas tavam na lista dela, cm por ex os novos elementos do grupo e o Joao :P (lol)
Para os k n tiveram a oportunidade de ler o mail dela, cá vai o fantástico tributo do Miguel Esteves Cardoso ao amor verdadeiro. Espero k os casalinhos reflictam e percebam o kto ele tao razao, principalmente os rapazes, na falta d romantismo do homem moderno do sec XXI. Emancipaçao da mulher n é sinonimo de exterminio do romantismo. Acho k se criou mto esta confusao na mente dos jovens. Isso e as atitudes denominadas de "gays"! "k cena mais gay!" Ouve-se tto por aí!
Peço aos machos do nosso grupo, os quais eu considero cavalheiros, para nao deixarem morrer o romantismo na nossa geraçao. E n m venham com as desculpas cm ja ouvi por aí "n tenho tempo, ou $$ pa ser romantico". Um gesto romantico pode demorar 1 min a pensar nele e dinheiro nenhum para o fazer. So têm de querer pensar em fazer 1!
E sim, meninas, nós tb temos de ser romanticas! Felizmente, penso k nos esta nos genes a vontade d surpreender o parceiro, de exprimir o romantismo numa relaçao.
As tantas é por isso k exigimos tto deles...
Bem, adorei o texto k s segue. Espero k gostem dele tto cm eu. E pra kem ainda n percebe pk estamos aki os 2, pk se abdicou d uma vida de comodismo aí pa uma d risco ca (claro k depois a segurança vai ser maior, mas falando no presente), pk tamos ca os 2 juntos principalmente. Bem meus amigos, é simplesmente....
...
...
...
... mais um tributo ao amor verdadeiro!
Amo-te meu amor! Juntos superamos td. Qq coisa mmo!
Vivo da necessidade de te ter e do saber o qto precisas d mim!
Pra quem ainda possa ter duvidas, cá esta o tributo ao amor verdadeiro. Obrigado Miguelito!
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho
uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se
segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for
incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de
clareza. Serei muito claro.
Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor puro.
Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver
um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito.
Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito.
Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama.
Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo
de
antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo".
O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam
decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de
camaradagem.
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível.
O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade,
ficam
praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro,
do amor cego,
do amor estúpido,
do amor doente,
do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas,
farto de compreensões,
farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia,
são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem,
tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides,
borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade
sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha.
Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas,
a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso.
Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores.
O amor fechou a loja.
Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender,
não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz.
É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar
de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor.
A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe.
Não é para perceber.
O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma.
É a nossa alma a desatar.
A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade.
É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida.
A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre.
Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente.
O coração guarda o que se nos escapa das mãos.
E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama,
não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e
não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,
viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira.
E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
Pessoal! Jocas grandes.
Bom semestre pa tds k esta agora a começar pa vcs! Pra quem é o ultimo, gozem o max k puderem!
Xinha
Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor.
É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender,
não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz.
É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar
de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor.
A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe.
Não é para perceber.
O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma.
É a nossa alma a desatar.
A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade.
É por isso que a ilusão é necessária.
A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida.
A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre.
Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente.
O coração guarda o que se nos escapa das mãos.
E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama,
não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e
não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado,
viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira.
E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
Pessoal! Jocas grandes.
Bom semestre pa tds k esta agora a começar pa vcs! Pra quem é o ultimo, gozem o max k puderem!
Xinha
1 comentário:
Nao gostei do texto, talvez por nao gostar do Miguel Esteves Cardoso.
Sinceramente acho que o texto nao acrescenta nada. Mas concordo que alguns casalinhos de hoje em dia me fazem impressao.
Qt ao mail da Diana... preferia nao ter sabido de nada.
Nunca lhe fiz mal nenhum. Sempre lhe disse foi a verdade. Quem nao aguenta a verdade é fraco. Até mensagem de aniversário e de Natal lhe mando... mas isso nao interessa saber, o Joao é para sempre o monstro que destruiu a Ines que sempre conheceram ;)
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